O presente artigo propõe hipótese explicativa para a lógica paraeducativa da autoevolução a partir da experiência com o laboratório Pacificarium. O método empregado, análise qualitativa das autovivências dos autores e pesquisa bibliográfica, resultou na proposição de algumas propriedades do intermissivista na autoevolução rumo ao serenismo. A partir desta análise, conclui-se que a aplicação das ferramentas conscienciológicas em função das prioridades holocármicas pessoais consiste em método central comum a todo intermissivista.
O artigo discorre sobre autocentramento afetivo na invéxis, posicionamento necessário à qualificação da afetividade no contexto da técnica. O autor compartilha sua experiência de autodesassédio afetivo na invéxis, conceitua e define o autocentramento afetivo, além de descrever estratégias que podem ser utilizadas para desenvolvê-lo. Por fim, conclui que a qualificação da afetividade pessoal é necessária à ampliação da capacidade de autodesassédio e interassistencialidade na invéxis.